12 fevereiro 2013

Plagiado!


Decorria o ano de 1991, tinha eu 22 anos de idade e a 30 de Maio saiu na Edição do Correio da Manhã a notícia completa do primeiro plágio de que fui vítima. Aqui deixo este exemplo de muitos outros que poderia dar a conhecer para que não se pense erradamente que na vida de artista só existe luz e cor.

Pedro Ferreira

4 comentários:

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    1. Agradecido pelo seu interesse Helena Sacadura Cabral. Creio que sim, que existe efectivamente legislação que pune este tipo de abusos, mas há época, outros valores se levantavam, como os problemas de saúde de um familiar meu que certamente iriam ser agravados ao entrar num processo dessa natureza. Aguentei as ameaças, a perda, o dano e todas as restantes consequências nefastas deste acto para o qual não tenho palavras que definam. Mas também não fiquei totalmente parado, fiz tudo que me foi possível, na comunicação social em particular, para denunciar esta situação. Creio que a vergonha para aquelas bandas terá sido grande. Sinceros cumprimentos.

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  2. Penso que já terá conhecimento de como registar as suas obras... no entanto a lei do direito de autor em portugal e no que diz respeito à Pintura não é clara e nem muito actuante porque os comerciantes e compradores de arte não são claros a abertos a entregar os 7% sobre cada revenda que quem revende deve por lei entregar ao seu autor...Datar as obras é uma das forma de protecção ... quando alguém copia é sempre depois de nós termos feito e mostrado a obra...
    Para os plagios parece-me que o melhor a fazer foi o que fêz ... a comunicação e as redes sociais...nem a SPA actua eficazmente no direito de autor na pintura ... mesmo tendo em conta que a lei diz que o direito intelectual de uma pintura é sempre de quem a pintou ... passa para os herdeiros directos e aí fica até 50 anos depois da morte do autor...
    Abraço cumplice...
    Fernanda das Neves

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    1. Obrigado Fernanda. Estou minimamente informado, sim! Mas é como diz e bem, tudo fica muito dúbio nesta questão e a vontade de procurar apoios desvanece-se. Abraço.

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Comentários