25 novembro 2021

Brasão de Armas Monteverde

Brasão de Armas Monteverde
Guache sobre Papel
38x28 cm

Escudo - Esquartelado: o primeiro (Cunha), de ouro, com nove cunhas de azul com gumes para cima; o segundo (Barbosa), de prata, com banda de azul, carregada de três crescentes de ouro, postos no sentido da banda, e esta assaltada por dois leões de púrpura, armados e linguados de vermelho; o terceiro (Lobo), de prata, com cinco lobos passantes de negro, armados e linguados de vermelho; o quarto (Sotomaior), de prata, com três faixas axadrezadas de vermelho e ouro de quatro tiras, cada faixa carregada de um filete de negro, também em faixa.
Coroa - Flor-de-lis em ouro (criativo)

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Em 1997, fui convidado pelos empreendedores do projeto de turismo rural, Quinta do Monteverde situado na Foz do Neiva, para a realização de uma pintura do brasão correspondente ao apelido Monteverde, com base num outro em pedra existente no portão da referida quinta.


História

Luigi Monteverdi, um juiz genovês, que veio a Portugal em 1790 assistir ao casamento do Príncipe D. João com D. Carlota Joaquina, conheceu D. Teresa da Cunha Lobo Barbosa Sotomaior, com quem acabaria por casar uns anos mais tarde.

D. Teresa era proprietária da Casa das Torres, um edifício construído segundo o modelo de arquitetura civil do renascimento, datada de meados do século XVI e pertencente ao Morgado da Senhora das Neves de Sendim, mais tarde, na sequência do seu casamento, designada de Quinta de Monteverde.

Pedro Ferreira


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